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GTT REDD+


 
 

Apresentamos abaixo o programa da 4º reunião do Grupo Técnico de Trabalho sobre REDD+, o programa tráz hyperlinks para acesso às apresentações realizadas durante a Reunião.
  PROGRAMA  

1° dia
09h30 - 10h Abertura dos trabalhos, Secretário Carlos Klink - MMA
10h - 10h30 Atualizações sobre as submissões do Brasil (FREL e Anexo REDD+) e processos de avaliação pela UNFCCC, Letícia Guimarães - MMA
10h30 - 11h15   Análise comparativa de níveis de referência para REDD+ submetidos à UNFCCC, Thelma Krug - INPE      Moderação: Leticia Guimarães - MMA
11h15 - 11h30 Intervalo
11h30 - 12h15   Informe sobre a 3° Comunicação Nacional (foco no setor LULUCF), Jean Ometto - INPE   Moderação: Monique Ferreira - MMA
12h15 - 14h Almoço
14h - 14h15 Apresentação do Documento Base para a reunião do GTT REDD+, Monique Ferreira - MMA
14h15 - 16h     Mesa 1 - O que é a degradação florestal no contexto de mudança do clima?   Participantes da mesa:   ●     Degradação florestal no IPCC e implicações para REDD+, Thelma Krug - INPE ●     A visão do governo brasileiro, Joberto Freitas - SFB ●     A visão da comunidade científica, Dalton Valeriano - INPE ●     Degradação por fogo de florestas tropicais, Ane Alencar - IPAM   Moderação: Monique Ferreira – MMA


 

16h - 18h     Mesa 2 - O monitoramento da degradação florestal no bioma Amazônia pelo Brasil   Participantes da mesa:   ●     DEGRAD, DETEX e TerraClass, Dalton Valeriano - INPE ●     Monitoramento de Queimadas, Alberto Stezer - INPE ●     Relação DEGRAD e PRODES, Juliana Kury - INPE ●     Resultados do workshop de Monitoramento da Dinâmica Florestal, Iris Roitman - UnB   Moderação: Leticia Guimarães - MMA

 

2° dia
08h30 – 11h Construção do mapa mental da dinâmica florestal
11h – 12h30 Mesa 3 - Mensuração da degradação florestal no bioma Amazônia   Participantes da mesa:   ●     Fluxo de carbono nos processos de degradação florestal, Ana Aguiar - INPE ●     Aspectos metodológicos associados a mensuração de carbono da degradação florestal e potenciais implicações para o FREL, Adriana Siqueira - Funcate
12h30 – 14h00 Almoço  
14h – 17h00 Encaminhamentos: ·         Qual a definição do Brasil de degradação florestal no contexto de REDD+? ·         Os sistemas de monitoramento e dados existentes atendem os requisitos definidos para submissões de níveis de referência pelas decisões de REDD+? (transparência, completude, consistência e acurácia) ·         Qual será a metodologia de mensuração de emissões provenientes da degradação florestal no bioma Amazônia? ·         Quais serão os dados de base e como serão consideradas as emissões já incluídas no FREL submetido pelo Brasil em 2014?

 

Published in GTT REDD+


  • 10/07/16
  • 21h00

Grupo de Trabalho Técnico sobre REDD+ está levantando insumos para aprimorar os relatos do País à UNFCCC
Acesse a Ajuda Memória completa da 4ª reunião do GTT REDD+
Acesse o Programa completo da 4ª reunião com os links para as apresentações realizadas

Em reunião nos dias 4 e 5 de maio de 2015, o Grupo de Trabalho Técnico sobre Redução de Emissões Provenientes de Desmatamento e Degradação Florestal (REDD+) iniciou uma nova etapa de análise sobre o conceito, o monitoramento e a mensuração da degradação florestal no bioma Amazônia. O objetivo é oferecer subsídios ao governo federal para uma eventual submissão de Nível de Referência de Emissões Florestais para pagamentos por resultados de REDD+ à Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (UNFCCC) que contemple a degradação. Criado em 2003 e atualizado em 2007, o termo REDD+ representa um mecanismo de redução das emissões de gases de efeito estufa por desmatamento e degradação e inclui a tarefa da conservação florestal, do manejo sustentável, do aumento dos estoques de carbono e do incentivo ao desenvolvimento sustentável. Essa redução representa, portanto, um meio de se atenuar os efeitos da mudança climática. O Grupo de Trabalho, criado no ano passado pela portaria nº 41 do Ministério do Meio Ambiente (MMA), já realizou três reuniões com o foco de assessorar tecnicamente o desenvolvimento do nível de referência de emissões por desmatamento no bioma Amazônia, submetida pelo Brasil à UNFCCC em junho de 2014. A avaliação dos níveis de referência do desmatamento por especialistas da UNFCCC indicou a importância de o Brasil buscar a mesma análise sobre a degradação florestal, devido a sua relevância no perfil de emissões do país. Participaram dos dois dias de reunião, em Brasília, especialistas do setor público, setor privado e associações ambientais, que fazem parte do GT, além de alguns convidados.    ATUAÇÃO “Estamos conceituando o que é degradação florestal e buscando definir como o País irá abordar a questão em submissões futuras à UNFCCC referentes ao recebimento de incentivos por resultados que o Brasil venha alcançar”, explica a Assessora Técnica que presidiu o encontro, Letícia Guimarães, da Secretaria de Mudanças Climáticas e Qualidade Ambiental. Durante a reunião, foi debatido o conceito de degradação, incluindo as abordagens adotadas por outros países em desenvolvimento em suas submissões técnicas de REDD+ à UNFCCC e o tratamento do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC) a esse conceito. O monitoramento da degradação florestal pelos sistemas de mapeamento da degradação florestal na Amazônia Brasileira, o DEGRAD e o DETEX, e o sistema de queimadas, também foi foco das discussões do GTT. O Grupo de Trabalho concluiu que o Brasil deve atuar para produzir informações que viabilizem uma submissão de nível de referência de emissões florestais com foco na degradação por queimadas. A submissão pelo Brasil deste nível de referência dependerá do aprimoramento dos sistemas de monitoramento existentes e do desenvolvimento de novas ferramentas. O MMA atuará com parceiros, dentre eles o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), o Serviço Florestal Brasileiro (SFB) e o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA), para viabilizar a produção de informações mais qualificadas.

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  • 10/07/16
  • 21h00
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